O tubo que venho usando para os experimentos se mostrou demasiado rígido à proporção de força do servo motor.
Venho usando um tubo verde, comprado ainda para os experimentos do Sólito, e se não me falha a memória, eram de aquarismo. O outro, transparente, eu comprei em loja de equipamento hospitalar, um gotejador para remédio ou soro.
O verde é grande e o transparente muito rígido.
À força de não poder esperar mais uma ida a Vicente Lopez, comecei a testar meio de fazer esse tubo com o que tenho aqui.
Me saí com a brilhante idéia de fazer meu próprio tubo. Acordei pensando que um balão comprido poderia ser a solução.
Mas ele pareceu ser muito grande, em diâmetro, para o que eu queria.
Me pus a fazer uma fôrma que guardasse uma certa precisão nas medidas e comecei a fazer essa fôrma com sobras de peças que cortei laser e a Dremel para cavar.
Nessa foto, eu não tinha ampliado o diâmetro do furo central, mas acabou que eu abri muito e tampouco me serviu, a fôrma.
Avancei na direção de fazer uma fôrma nos moldes como eu fazia os primeiros tubos de entrada das gripper's: com papel alumínio moldado pela tampa de uma das minhas canetas:
Um dos problemas foi que por nada nessa vida consegui fazer o palito de ferro ficar no meio do cilindro (que não é esse prego que está na foto, mas muito mais fino). O outro erro foi ter projetado uma passagem tão fina. Resultado dos dois erros: o tubo se rasgava porque estava muito na lateral da modelagem; e enquanto tentava enfiar o tubo mais rígido nesse diâmetro tão pequeno, me dei conta desse erro de projeção, que provocava um trabalho desmedido para acoplar o cano rígido.
Pensando e olhando para os materiais, me dei conta de que não é necessário ter uma tubulação interna tão fina; que deveria ser com medidas similares às do tubo mais rígido, porque não cumpre a função de elasticidade/inflação como as canaletas dos atuadores. Somente tem que cumprir função de maleabilidade quando sujeito ao servo motor.
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