Estou indo a escola e tenho um exercício importante de dedicar-me a ela, mas dar continuidade aos projetos autônomos que tenho. Quando tenho um compromisso, fico muito vinculado com ele, receando perder a hora. Me forcei a enfrentar essa agonia e realizar uma tarefa no ateliê (e outras como colocar cartinha para Amelie e comprar o caderno da escola)
Retomei os experimentos, abrindo a série dois que consta de:
1. uma fôrma debaixo impressa - que aumentada no Cura, não aumentou toda proporcional e ficou um tanto inadequada, mas ainda utilizável (experimentável)
2. fôrma de cima impressa com dentes maiores, um trisquinho maios os canal e o círculo central e um pino
Resultado:
A griper abriu, eu passei mais silicone e ela abriu novamente.
Próximo teste:
Voltar à forma improvisada, quadrada, de mdd que colei com cola, porque tem algo que se relaciona a fôrma debaixo que fiz. Não sei de ficou muito estreita, se coloquei silicone demais, se o silicone está se espessando e por isso ficou grosso. Sei cortei indevidamente demasiado as laterais. Não sei se funcionaria caso:
(Outro teste possível):
. eu não cortar
. colocar a vedagem, funcionaria. pode ser um teste.
Problemas:
As bolhas continuar a ser um problema.
O nivelamento da metade trabalho e do forno, que venho resolvendo no olho com porções de massinha de modelar ou alumínio, respectivamente.
Problema:
porque as gripe's que fiz vão inflando sempre de uma a uma mais. Como garantir equidade? (embora o plano de avanço seja controlar individualmente). A vez que eu vi mais uniforme, foi uma vez que fechei a griper antes de cortar a camada de silicone que estava entre as patas. Teria algo a ver? Ou o desnível e concentração em alguma para? ou bolhas? ou o design troncho da fôrma? ou... ou... ui que tantos "ou's" (cada um implica muito trabalho)
Construir mais adiante:
. uma máquina de misturar lentamente (por impaciência minha)
. uma máquina para retirar o vácuo
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