Troquei a fôrma debaixo que não serviu bem pelo meu velho e mau-feito "quadrado" de MDF colado.
Nem tirei foto no dia. Tava cansada de não funcionar.
Não funcionou: as patas continuam aumentando de uma primeiro, depois as outras. O que faz com que force uma para muito mais que as outras.
dois caminhos metodológicos:
1. insistir de encontrar soluções para essa assimetria
2. passar para a pesquisa de manipulação de partas individuais, que, afinal, será o modo de operação real.
Mas eu tendo a querer ficar e, mesmo perdendo tempo (esse modelo de operação mais por conhecer que por função), entender o motivo do comportamento absolutamente assimétrico dessa gripper.
Conversando com Leo, ele me falava de aumentar um pouco mais a camada de cima, pra ver se elas retinham um pouco mais a elasticidade e se igualavam. Vamos lá.
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