Caroline Holanda es artista y docente escénica-instalativa. Investiga la composición [dramaturgias y cualidades de movimiento] incluyendo los aspectos políticos-artísticos-formativos pertinentes a los procesos de creación, tomando como referencia los ejes cuerpo-matéria-movimiento-espacio. Coreografa cosas, personas, espacios (las instalaciones), robos y otras construcciones, desde la perspectiva contemporánea de la danza y de la marionete [en sentido amplio], por vezes, pasando por la tecnologia mecatrónica artesanal.
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Se ha formado en el Centro Nacional de Artes del Circo - CNAC/Francia, en la formación complementar en Magie Nouvelle. Es técnica em Telecomunicaciones por el IFCE, Licenciada en Pedagogía por la UECE, Maestra en Teatro por la UDESC (donde estudió princípios técnicos da lenguaje de la marioneta - materia y movimiento). Actuó en la investigación y docencia en torno de las cuestiones del “cuerpo”, “artes y nuevas tecnologías” y “projetos de creación” en las formaciones universitarias de Artes Visuales y Teatro en la Universidad de Fortaleza – UNIFOR, donde fue docente e asistente de coordinación del curso por casi 6 años. Fue profesora en la formación universitária de Danza de la Universidade Federal do Ceará - UFC, a cargo de las cátedras vinculadas a la Composición, Análise de Movimiento, Políticas, Danza y Tecnología. Fue coordinadora y co-realizadora del núcleo de Interfaces en la Exposición de Vídeo-Instalação La Conversa Infinita, de Alexandre Veras y interlocutora poética, montadora y consultora técnica en las exposiciones Bem-Me-Quer-Mal-Me-Quer, de curadoría del artista visual Rafael Escócio. Creó Improvibration, una danza-instalación; el espectáculo Sólito (de danza) y la instalación (coreografismos del espacio) Vidbrio. Actualmente investiga los coreografismos de la materia leve por aire, en donde se consolida el trabajo Mapas de Vuelo.
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Caroline Holanda
artista y docente escénico-instalativa
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coreografismos de cosas, personas, robós, espacio (instalaciones)
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matéria y movimiento
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marionete y danza
tecnologia artesanal
Caroline Holanda
artista e docente
cênico-instalativa
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Caroline Holanda é artista e docente cênico-instalativa. Investiga composição [dramaturgias e qualidades de movimento] incluindo aspectos políticos-artísticos-formativos pertinentes aos procesos de criação, tomando como referência os eixos corpo-matéria-movimento-espaço. Coreografa coisas, pessoas, espaços (as instalações), robôs e outras construções, desde a perspectiva contemporânea da dança e da marionete [em sentido amplo], por vezes, passando pela tecnologia mecatrônica artesanal.
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Formou-se no Centro Nacional das Artes do Circo - CNAC/França, na formação complementar em Magie Nouvelle. É técnica em Telecomunicações pelo IFCE, graduada em Pedagogia pela UECE, Mestre em Teatro pela UDESC (onde estudou princípios técnicos da linguagem da marionete - matéria e movimento). Atuou na pesquisa e docência em torno das questões do "corpo", “artes e novas tecnologias” e “projetos de criação” nos Bacharelados de Artes Visuais e Teatro na Universidade de Fortaleza – UNIFOR, onde foi docente e assistente de coordenação por quase 6 anos. Foi professora dos cursos de Dança da Universidade Federal do Ceará - UFC, com disciplinas em torno da Composição, Análise de Movimento, Políticas e Tecnologia. Foi coordenadora e co-realizadora do núcleo de Interfaces na Exposição de Vídeo-Instalação A Conversa Infinita, de Alexandre Veras e interlocutora poética, montadora e consultora técnica nas exposições Bem-Me-Quer-Mal-Me-Quer, do artista visual Rafael Escócio, bem como na residência homônima que a precedeu. Criou Improvibration, uma dança-instalação; o espetáculo Sólito (de dança) e a instalação (coreografismos do espaço) Vidbrio. Atualmente investiga os coreografismos de matéria leve por ar, onde se consolida o trabalho Mapas de Vôo.
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