Esse poderia ser o nome do meu trabalho: a poética alheia.
Dirigir a poética alheia.
Ser interlocutora da poética alheia.
Esse poderia ser o nome da minha pesquisa: mecanismos de direção da poética alheia
(muito embora tenha aquele problema de que: se abordo essa parte da criação-composição, os colegas logo me alocam no lugar da pedagoga, lugar por eles designado como menor em detrimento do lugar do criador, do artista.
motivo pelo qual, a briga tem que ser por dentro do terreno de composição, onde esses mesmos colegas, gostam de menosprezar a camada estrutural da criação: os gestos de relação, espaços, tempo de trabalho, etc..........
porque os mecanismos de pôr em rota a poética alheia, tem duas faces em uma mesma moeda. Uma é a estrutural, sobre os modos de fazer. A outra, é a linguagem. Mas essa segunda, só pode avançar quando se instaura a primeira: a camada que diz respeito aos modos de articular os fluxos de criação, seja com ou sem diretor ou interlocutor).
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